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Conheça Baby, atleta de Rúgbi, que fez calendário sensual para custear viagem

Depois de quase um século de evento sem o esporte, Beatriz Futuro, a Baby, sonha em trazer uma medalha de ouro para o Brasil. Aqui, ela conta como é a sua preparação para entrar em campo e outros detalhes sobre a sua carreira

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 21 out 2024, 19h26 - Publicado em 12 Maio 2016, 12h05
Marcio Del Nero
Marcio Del Nero (/)
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Por trás do corpo esculpido, está um sorriso fácil. Difícil é conseguir tirar a bola oval de Baby, uma das principais jogadoras da Seleção Brasileira de Rúgbi. No ano em que o esporte retorna às Olimpíadas (após quase um século), a carioca sonha em fechar a carreira com uma medalha – o ponto mais alto para quem começou a jogar antes mesmo de a modalidade ser profissionalizada no país e precisou fazer um calendário sensual com as colegas de time para custear a viagem para o Mundial de 2009. Aqui, ela só se despe do porte de durona.

COMECEI QUANDO…

Tinha 10 anos e ia assistir a minha irmã em campo.

NÃO PAREI MAIS PORQUE…
É um esporte muito dinâmico.

PARA JOGAR RÚGBI, VOCÊ PRECISA…

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Ser corajosa.

COM ELE GANHEI…
 Amigos no mundo todo.

SER ATLETA MULHER É…
Continuar sendo mulher. Pinto as unhas, uso maquiagem…

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JÁ MOREI…
Em Sydney, na Austrália, durante dois anos.

MINHA MAIOR CONQUISTA…
Ainda está por vir, se Deus quiser.

JOGAR NO BRASIL É…

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Resultado de uma luta em um país onde ninguém conhece o meu esporte e os atletas quase não recebem apoio.

NO FUTURO, EU QUERO…
Continuar trabalhando com o rúgbi, só que de outra forma. Pode ser como treinadora, comentarista ou até  organizadora de eventos.

NO PRATO, PRECISO EVITAR…
Chocolate e frituras.

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E NÃO PODE FALTAR...
Vinte pedaços de frutas por dia.

ANTES DA PARTIDA, EU…
Ouço música e como um carboidrato em gel com cafeína.

MEU MANTRA É…

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Ser positiva e não focar apenas nos erros que cometo no jogo mas também nos acertos.

PARA ME CONCENTRAR, EU…
Presto atenção na respiração, fecho os olhos e esvazio a mente.

QUANDO ESTOU EM CAMPO…
Só penso em ter as bolas nas mãos. E, se estou com ela, quero fazer um try (quando a jogadora coloca a bola no chão depois de ultrapassar a linha final do campo – vale cinco pontos).

AO OLHAR UMA COMPANHEIRA DE TIME…
Tento passar confiança.

AO OLHAR UMA ADVERSÁRIA…
Quero passar por cima dela.

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