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O erro comum que está fazendo o seu abdominal ser menos eficiente

Se você sente dor no pescoço ao fazer abdominais, não está acertando no movimento

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 21 out 2024, 17h29 - Publicado em 23 jul 2018, 18h08
o erro que você pode estar cometendo ao fazer abdominais
 (Jacob Ammentorp Lund/Thinkstock/Getty Images)
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Se o seu pescoço começa a doer no meio do exercício, você pode até pensar que é um mal necessário. Mas fique atenta: a dor é um indicativo de que o movimento não está sendo executado de forma correta e que está trabalhando o core (região do abdômen) menos do que imagina.

Por que isso acontece? Os seus músculos abdominais, provavelmente, estão fracos e você acaba compensando o esforço no pescoço. Veja como acertar no movimento e evitar qualquer tipo de problema:

1. Faça o movimento corretamente

A tensão no pescoço é causada pela falta da técnica correta. Certifique-se de que você está envolvendo conscientemente os músculos do core. Se for preciso, vá mais devagar e sinta os músculos queimarem.

2. Use as mãos para ajudar no apoio

Você pode usar as mãos como apoio para garantir que o pescoço não trabalhe demais. Porém, fique atenta para não esticar, torcer ou puxar os músculos do colo para cima. As suas mãos devem segurar a cabeça de forma delicada e não para ajudá-la a levantar do chão – esse esforço deve ser exigido dos músculos abdominais.

3. Escolha exercícios que não tensionem o pescoço

Se as dicas acima falharem, tente fazer outros movimentos abdominais para fortalecer o núcleo antes de realizar exercícios que envolvem o pescoço. Neste caso, as pranchas são boas opções.

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O erro comum que está fazendo o seu abdominal ser menos eficiente
(Nikolas_jkd/Thinkstock/Getty Images)

De bruços, com os antebraços apoiados no chão, pernas estendidas e unidas, a ponta dos pés apoiada no chão e as mãos unidas. Suba o corpo, formando uma linha reta da cabeça até os tornozelos. Leve um braço para o lado além da linha dos ombros, apoiando o antebraço no chão. Fique na posição por 30 segundos.

*Reportagem originalmente publicada em julho de 2016.

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