O inhame já foi citado como um alimento que poderia auxiliar no tratamento de pessoas com dengue, mas é importante ressaltar que não há evidências científicas sólidas que comprovem sua eficácia no tratamento ou prevenção dessa doença.
O que se acredita é que o inhame pode ajudar a aumentar a contagem de plaquetas, que, durante a infecção por dengue, muitas vezes, sofre uma diminuição. No entanto, essa afirmação não é baseada em estudos robustos.
O inhame pode ser especialmente benéfico para:
– Diabéticos: O inhame tem um índice glicêmico relativamente baixo em comparação com outros alimentos ricos em amido, o que significa que ele não causa picos nos níveis de açúcar no sangue.
– Pessoas com doenças intestinais ou problemas digestivos: A fibra encontrada no inhame pode ajudar na digestão e promover a saúde intestinal.
– Mulheres na menopausa: O inhame é uma fonte natural de fitoestrógenos, compostos que podem ajudar a aliviar alguns sintomas da menopausa, como ondas de calor e alterações de humor.
– Hipertensos: O potássio encontrado no inhame pode ajudar a regular a pressão arterial.
– Atletas e praticantes de atividade física regular: os carboidratos complexos do inhame ajudam a fornecer energia para a prática de atividades físicas.
Thaís Barca, nutricionista esportiva e funcional da Clínica CliNutri.
