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Quais os riscos do excesso de vitaminas no organismo?

Entenda o que o excesso de vitaminas pode causar no nosso organismo

Por Phillip Ji, co-CEO da Orient Mix
Atualizado em 21 out 2024, 22h28 - Publicado em 6 jun 2024, 08h00

Em busca da saúde, a suplementação tem sido uma das principais alternativas para muita gente. No entanto, embora as vitaminas sejam essenciais para o organismo, o excesso pode causar prejuízos à saúde.

Os sintomas da hipervitaminose variam de acordo com o uso da substância em demasia. Alguns sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, dores de cabeça, fadiga, problemas de pele, danos aos órgãos e, em casos graves, complicações ainda mais sérias como alterações no sistema imune.

A seguir, destaco os principais problemas associados ao hábito em questão:

Toxicidade

Algumas vitaminas, entre elas A, D, E e K, podem se acumular no organismo em níveis tóxicos quando consumidas em excesso. Isso pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, diarreia, dores de cabeça e fraqueza.

Danos aos órgãos

A hipervitaminose também pode causar danos aos órgãos e ao sistema cardiovascular. A vitamina D, se consumida de forma incorreta, pode levar à calcificação dos tecidos moles e dos rins.

Desiquilíbrio de nutrientes

Consumir altas doses de uma vitamina específica pode interferir na absorção ou no metabolismo de outros nutrientes, levando a desequilíbrios nutricionais. O excesso de vitamina C, por exemplo, pode interferir na absorção de cobre e zinco.

Outras consequências

A hipervitaminose também pode estar associada a outros contratempos em relação à saúde, como distúrbios gastrointestinais e do sono, problemas de pele, alterações no sistema imunológico e aumento do risco de doenças cardíacas e câncer.

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Alerta para gestantes

Consumir vitaminas em excesso durante a gravidez pode ser perigoso tanto para a mãe quanto para o feto. Altas doses de vitamina A, por exemplo, podem aumentar o risco de defeitos congênitos.

Importante reforçar que é possível obter vitaminas suficientes para o organismo por meio de uma dieta saudável e equilibrada. A suplementação só deve ser feita com orientação médica.

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