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Estudo diz que quem ganha pouco faz menos exercícios. Vire o jogo

Levantamento inédito do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) associou o sedentarios à desigualdade social

Por Daniela Bernardi
Atualizado em 21 out 2024, 17h29 - Publicado em 3 dez 2017, 08h00
Exercício ao ar livre
 (lzf/Thinkstock/Getty Images)
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Três fatores – tempo livre, recursos financeiros e valorização da modalidade pela comunidade em que vive – influenciam mais nas chances de você malhar do que seu sono. Sério! O Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou um estudo inédito que relaciona prática esportiva com desigualdade social.

Leia mais: 3 passos para sair do sedentarismo e se apaixonar por um esporte

Enquanto 60% dos brasileiros com renda acima de cinco salários mínimos se exercitam regularmente, apenas 49,5% que recebem de uma a duas vezes do valor mantêm um treino na agenda. A taxa também segue um padrão de acordo com gênero, raça e escolaridade (homens brancos e graduados são mais ativos). Lembre-se: um passeio no parque ou uma aula de dança já são um ótimo começo para mudar seu estilo de vida.

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1. 5 maneiras de malhar – mesmo se você não está matriculada na academia

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3. 4 maneiras de treinar sem gastar muito (ou até de graça!)

 

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