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Vai viajar no fim de ano? Veja os cuidados contra Covid-19 no transporte

Ficar atento ao contexto epidemiológico e ao avanço das novas variantes de COVID é essencial nesse momento

Por Marcela De Mingo
Atualizado em 21 out 2024, 16h30 - Publicado em 20 dez 2021, 08h00

Se o plano para o fim do ano é viajar… Que delícia! Mas, antes de curtir a praia ou até mesmo uma nova cidade que você quer conhecer, é importante considerar que a pandemia ainda não acabou – o que significa tirar dúvidas e se munir do máximo de informações possíveis para não ter surpresas ao longo do caminho. 

A verdade é que, de acordo com o infectologista e chefe médico da Hilab, Dr. Bernardo Almeida, ainda não podemos dizer com precisão se é possível retomar uma rotina de viagens como a que conhecíamos antes da pandemia de coronavírus, com as tradicionais viagens de férias e para celebrar as festas de fim de ano com familiares e amigos. 

“Há uma grande imprevisibilidade sobre o impacto que a nova variante Ômicron trará para o Brasil”, explica ele. “De qualquer forma, é bom ficar atento às novas informações e dados epidemiológicos para tomar essa decisão de forma segura”.

O contexto epidemiológico, aliás, é um dos pontos que o Dr. Bernardo diz ser importante considerar, quando se fala em uma viagem. “Isso tanto em relação aos números gerais como número de casos, hospitalizações, óbitos e status vacinal do viajante e da população no destino quanto do panorama de circulação da nova variante.”

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De posse dessas informações é possível, então, calcular o risco x benefício do ponto de vista de risco à exposição ao vírus. 

NO TRANSPORTE

Os cuidados se estendem ao meio escolhido para viajar, principalmente se a ideia é ir de ônibus ou avião. 

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Quanto maior o tempo em ambiente fechado, menor for o volume do ambiente, mais pessoas estiverem presentes, mais pessoas estiverem sem máscaras, e mais pessoas não estiverem com vacinação plena, maior é o risco de exposição. Mas o contexto epidemiológico da origem dos indivíduos também influencia significativamente”, continua o infectologista.  

Então segue uma lista com algumas recomendações básicas: 

NO DESTINO

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Chegou de forma segura ao seu destino? Ótimo, mas os cuidados não param aí!

“Evitar ambientes fechados e com pouca ventilação, preferindo programas em ambientes abertos, usar máscaras eficientes na maior parte do tempo e evitar interações com outros indivíduos (principalmente prolongadas) são medidas que reduzem o risco de exposição”, explica. 

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