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Como saber se a dor nas costas é o ciático? 7 formas de descobrir

Fisioterapeuta alerta que nem sempre o nervo ciático é o culpado pela dor na lombar. Saiba mais!

Por Juliany Rodrigues
Atualizado em 21 out 2024, 17h34 - Publicado em 17 jun 2024, 14h00
dor no ciático como identificar
Descubra como identificar a dor no nervo ciático | (8photo/Freepik)
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Quando sentimos dor nas costas ou nos glúteos, é comum já imaginarmos que o nervo ciático é o culpado. No entanto, nem sempre ele é o responsável pelo incômodo.

“Muitas vezes, recebemos pacientes com dor na região glútea que imediatamente presumem que seja o ciático. Porém, devemos nos questionar se a origem da dor é realmente essa e entender o tipo específico de dor em questão para tratar da forma correta”, alerta o Bernardo Sampaio, fisioterapeuta e diretor clínico do ITC Vertebral de Guarulhos.

Além da compressão ou inflamação do ciático, existem diversas outras causas para a dor lombar, por exemplo, má postura, hérnia de disco, problemas articulares, lesões musculares, síndrome do piriforme e até mesmo tumores.

Para identificar se a dor é de fato do nervo ciático, o fisioterapeuta afirma que é fundamental investigar se o desconforto do paciente é de origem lombar e se ele é irradiado ou não. Isso ajuda a entender se a dor pode te relação com outras regiões do corpo.

A seguir, Sampaio lista alguns sintomas comuns em quadros causados pela inflamação do nervo ciático. Confira!

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Como saber se a dor nas costas é o ciático?

  • Dor na parte posterior da perna e glúteo;
  • Pouca dor lombar;
  • Dores na perna com sensação de choque ou queimação;
  • Dor em apenas um dos membros inferiores;
  • Diminuição da força no membro inferior;
  • Dor que melhora ao deitar;
  • Dor que piora ao realizar determinados movimentos, como dobrar, sentar, espirrar ou tossir.

O profissional ressalta que a maioria dos casos de dor irradiada da coluna lombar não apresenta ligação com o piriforme, pois a incidência da síndrome desse músculo é menor.

“Entender essas nuances permite uma intervenção precisa, escolhendo as melhores técnicas e abordagens de tratamento para cada caso. Com uma abordagem informada, é possível não só aliviar a dor, mas também promover a recuperação e garantir resultados positivos para o paciente”, conclui.

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