1. Você está consumindo pouca gordura
Nem toda gordura é ruim, em especial as monoinsaturadas. Pesquisas que sugeriram às mulheres que seguissem uma dieta de 1 600 calorias rica nesse tipo de macronutriente viram uma redução de 1/3 da gordura abdominal das participantes em apenas um mês. Por isso, aposte em fontes da benfeitora, como oleaginosas, azeite e abacate.
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2. Você anda meio pra baixo
Um estudo da Rush University Medical Center, nos Estados Unidos, constatou que mulheres que apresentam sintomas depressivos têm uma probabilidade maior de apresentar um estoque de gordura abdominal mais predominante. O possível motivo: provavelmente porque a depressão desencadeia hábitos nocivos de alimentação e diminuição na frequência da atividade física. Por isso, movimente-se! Faça um esforço e vá dar uma volta por aí. O exercício mexe com seu cérebro e, além de regular seu metabolismo, melhora seu humor.
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3. Você aposta nos industrializados errados
Não dá para negar que é mais fácil apelar para uma refeição pronta congelada ou um pacote de salgadinho quando a rotina está muito corrida. Acontece que essa tática faz com que o corpo se afogue em insulina, hormônio que estimula o fígado a estocar gordura bem nos pneuzinhos. Então, foque em adicionar ingredientes naturais ao seu cardápio e faça, aos poucos, a substituição dos industrializados “trash” por itens mais saudáveis.
4. Você está passando batido pelo magnésio
O mineral regula mais de 300 funções no organismo – e uma delas é controlar os níveis de açúcar e insulina circulantes no corpo. Aposte em fontes de magnésio pelo menos duas vezes ao dia, presente em vegetais folhosos, banana e soja.
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5. Você adora um refrigerante diet
De acordo com um estudo publicado no periódico americano Obesity, pessoas que bebem refrigerante sem açúcar acabam com mais gordura na região abdominal por acharem que podem compensar as calorias da bebida no prato. Portanto, atenção: se você faz parte desse grupo, fique de olho nas calorias totais da sua refeição.