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O peeling de fenol é uma novidade?

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Por Dr. Abdo Salomão Jr.
Atualizado em 21 out 2024, 22h29 - Publicado em 29 jan 2024, 10h00

O peeling de fenol não é uma novidade, apesar de viralizar volta e meia. Ele é usado desde o início do século XIX, figurando entre os primeiros peelings químicos. O peeling de fenol é o peeling mais profundo de todos: além de remover toda a epiderme — camada mais superficial do tecido cutâneo —, também retira parte da derme.

Esse efeito, no entanto, pode causar manchas, acromias (manchas brancas) e cicatrizes. Além disso, há o risco de infecções e a substância também é cardiotóxica e nefrotóxica, isto é, pode causar danos aos rins e coração.

Esse tipo de peeling caiu em desuso por conta das evoluções das tecnologias. Hoje temos lasers e ultrassons que trazem resultados com muito menos dor e menor tempo de recuperação.

Nesse sentido, um dos grandes destaques é o laser Pro Collagen da plataforma Solon, que atua na epiderme, tornando-a mais espessa e melhorando a textura, e na derme, estimulando os fibroblastos a produzirem colágeno e aumentando sua espessura. Além disso, pode ser aplicado dentro da boca, na mucosa, para atingir os músculos e melhorar os pontos de sustentação da face, contribuindo para um efeito inside-out na melhora da firmeza da pele.

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Respondido por:

Dr. Abdo Salomão Jr, doutor em Dermatologia pela USP (Universidade de São Paulo). Instagram: @drabdosalomao

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