Por muito tempo, o conceito de que gordura não prejudica a dieta, e até ajuda na perda de peso, prevaleceu como uma política alimentar oficial no Reino Unido — e em muitos outros países. Mas um novo relatório do Fórum Nacional de Obesidade (NOF), feito com a colaboração do departamento de Saúde Pública, revelou que essa conclusão, disseminada em 1983, foi baseada em uma “ciência falha”.
O levantamento revelou que, junto com esse hábito, a população também aumentou a ingestão de fast-foods e carboidratos. O resultado? Um país com o maior índice de obesidade em toda a sua história. “O maior equívoco está no consumo exagerado de carboidrato. Esse macronutriente, o carboidrato, é o único que aumenta a produção de insulina, o suficiente para prejudicar sua saúde e, consequentemente, fazer você engordar. E essa alta da insulina está relacionada a várias doenças e distúrbios como diabetes, doenças coronárias, câncer, alterações dos níveis de colesterol e triglicérides, arteriosclerose e outras”, explicou a nutricionista esportiva Betina Balletta, de São Paulo, em seu post no Instagram.
Além disso, existem duas linhas do método adotados pelos nutricionistas. Uma que incentiva o consumo de gorduras do bem (mono e poli-insaturas). E outra que considera a ingestão de qualquer tipo de gordura (inclusive a saturada). Nós, da BOA FORMA, apostamos no cardápio que libera somente a gordura do bem, encontradas no abacate, nas oleaginosas e no azeite de oliva. Na revista de maio, você encontra a Dieta Cetogênica, que tem exatamente essa proposta: mais gordura do bem e menos carboidrato.