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5 alimentos que ajudam a combater a azia (o limão é um deles!)

Coloque-os no cardápio para tratar a inflamação da mucosa e se livrar da queimação

Por Caroline Randmer (Colaboradora)
Atualizado em 21 out 2024, 17h37 - Publicado em 20 jul 2017, 19h32
Cesto de alumínio com vários limões
 (bhofack2/Thinkstock/Getty Images)
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Só quem sofre com dor no estômago sabe o quanto esse problema compromete as atividades do dia a dia. Por isso, selecionamos alimentos que ajudam a combater a encrenca.

Banana

Ela é facilmente digerida e, por conter potássio, magnésio, zinco, vitamina A, C e E, trata a inflamação do órgão e recupera a mucosa gástrica.

Gengibre

A raiz é muito utilizada para tratar problemas estomacais, como gastrite e úlcera, pois estimula a secreção do suco digestivo e do muco que protege o trato digestivo. “Ela ainda é usada como antibactericida, inibindo o crescimento da bactéria H. pylori”, conta Maria Flávia Sgavioli, nutricionista funcional de São Paulo.

Leia mais: Gastrite: a alimentação que evita crises

Chá de ervas

Aviso importante antes de preparar sua infusão: dependendo da concentração de cafeína presente na bebida, você pode acabar com uma azia ainda mais intensa. Então, passe longe do chá-preto ou do verde, por exemplo. Já o de hortelã está liberado. “Ele aumenta a secreção ácida no estômago e melhora as dores, além de ser muito digestivo”, diz Maria Flávia. O de camomila, por sua vez, tem propriedades calmantes que amenizam a sensação de queimação.

Mamão

A fruta conta com uma série de enzimas que contribuem para a quebra de proteínas durante a digestão e a melhora do incômodo no estômago por promover um ambiente ácido saudável.

Leia mais: Limão: benefícios, com o que ele combina… e muito mais!

Limão

Muitas pessoas que sofrem com dor de estômago temem a fruta, mas a verdade é que ela ajuda na maioria dos casos. O limão, apesar de ácido, quando ingerido, deixa o organismo mais básico, ou seja, alcalino. “Esse processo auxilia no controle do excesso de acidez gástrica, mas a quantidade e aceitação é muito particular e deve ser avaliada individualmente”, explica a especialista.

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