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Você consegue entender sinais do corpo na hora de treinar com alguém?

Faça o quiz e descubra!

Por Alice Padilha
Atualizado em 21 out 2024, 16h34 - Publicado em 4 ago 2021, 09h00
homem se abaixando para ajudar a companheira de treino em academia de boxe
 (Julia Larson/Pexels)
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1 – Praticar exercícios físicos pode ajudar no tratamento de quadros de depressão e ansiedade

( ) Não. As cobranças de uma rotina de treinos prejudicam pessoas com este diagnóstico.
( ) Não. Apesar dos benefícios físicos, praticar exercícios não tem nenhum efeito na sua saúde mental.
( ) Com certeza. Os exercícios podem até substituir o tratamento psicoterápico.
( ) Sim. Exercícios físicos liberam hormônios que contribuem positivamente para o tratamento.

RESPOSTA: SIM. Apesar de não substituir a psicoterapia, o treino pode ser um grande aliado no tratamento de quadros de depressão e ansiedade. Isso porque a atividade física estimula a produção de endorfina e facilita a absorção de eventuais medicamentos. “Qualquer movimento é melhor que ficar parado. Se o paciente não encontrar motivação para sair, pode caminhar dentro de casa, com a ajuda de outra pessoa”, explica Marcelo dos Santos, psicólogo e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

2 – Dores durante o treino são sinal de que o exercício está funcionando

( ) Com certeza. Sentir dores é completamente normal e sinal de que o treinamento está surtindo efeito.
( ) Depende. É normal sentir dor e desconforto nas primeiras semanas de treino, mas incômodos que não passam podem ser sinal de uma lesão.
( ) Não. Ao menor sinal de dor, o treinamento deve ser interrompido e reavaliado.

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( ) Sim. Ao sentir dor, o melhor é focar em treinar aquela área do corpo para que o músculo se acostume com o esforço.

RESPOSTA: DEPENDE. Quando estamos sedentários e iniciamos um treino, é normal sentir dores e desconforto nas primeiras semanas. Mas, conforme a rotina se estabelece, a tendência é que o incômodo diminua. “Se a dor não cessa durante o descanso depois das primeiras 48 horas após o exercício, pode ser sinal de uma lesão. Hematomas e dificuldade para contrair o músculo também não podem ser ignorados”, ensina Flávia Costa Oliveira Magalhães, diretora da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Nesse caso, o melhor é interromper a rotina de atividades e buscar um médico.

3 – Em treinos em dupla, os parceiros devem se esforçar para manter o mesmo ritmo

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( ) Com certeza. Se você aguenta correr durante 10 minutos, mas seu parceiro está cansado aos 5, o melhor é cortar o treino pela metade.
( ) Sim. As duas pessoas devem fazer os mesmos exercícios e na mesma intensidade.
( ) Depende. O ideal é que os parceiros tentem chegar a um meio termo que faça sentido para os dois.
( ) Não. Embora a rotina seja feita em dupla, o processo de cada um deve ser individual.

RESPOSTA: NÃO. Para que a química funcione, vocês devem escolher uma atividade que os dois curtam. Mas em termos de ritmo, é preciso respeitar seu processo individual e evitar comparações nocivas com o colega. Embora estejam vivendo esse desafio juntos, vocês provavelmente terão desempenhos diferentes. “Cada pessoa tem seu ritmo. O momento de parar é quando você alcança a sua fadiga muscular (quando o músculo está ardendo) ou respiratória (quando falta fôlego para continuar). Nunca ignore seu corpo”, avisa a personal trainer Bianca Pichirilli.

4 – Se eu fizer tudo certinho nos treinos, posso comer tudo que eu quiser

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( ) Não. O ideal é manter a mesma alimentação que você tinha antes de começar a treinar, sem exageros.
( ) Não. É melhor cortar o máximo de calorias possíveis para ver os resultados do treino mais rápido.
( ) Depende. Apenas um especialista poderá apontar o que precisa (ou não) ser alterado em sua dieta de acordo com sua rotina de treinos.
( ) Sim. A dieta deve ser mais encorpada, com mais calorias e proteínas.

RESPOSTA: DEPENDE. Uma dieta equilibrada é a melhor amiga do treinamento, mas apenas um especialista poderá indicar o que precisa ou não ser alterado na sua alimentação. Esse processo é muito individualizado e cada pessoa precisará de tipos e quantidades diferentes de nutrientes. Caso seja necessário, o nutricionista também pode indicar suplementos que complementem a rotina alimentar.

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