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Além da hidroginástica e natação: conheça outros esportes aquáticos que turbinam sua saúde

Esportes na água ajudam a manter o corpo em movimento, aliviar o estresse e melhorar o condicionamento

Por Maraísa Bueno
28 nov 2025, 10h00
Especialista traz mais esportes aquáticos além da natação e hidroginástica que turbinam sua saúde física e mental
Especialista traz mais esportes aquáticos além da natação e hidroginástica que turbinam sua saúde física e mental (freepik/Freepik)
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Com o aumento das temperaturas, as modalidades aquáticas se tornam excelentes aliadas para quem quer se manter ativo e saudável e, ainda, aproveitar o bônus do refresco da água. Para ir além da natação e da hidroginástica, que deixou de ser exclusividade dos idosos, novas modalidades estão ganhando espaço e prometem elevar o gasto calórico debaixo d’água.


Entre as atividades mais dinâmicas na piscina, Keila Ferreira da Silva, professora da Bodytech Marista, indica o Acqua Training, que inclui Acqua Spin (bike aquática), Acqua Run (corrida aquática), Acqua Halter e Acqua Jump. As versões modernas da hidro são mais intensas e podem elevar significativamente a frequência cardíaca. O resultado? Gasto calórico, tônus muscular e energia lá em cima.

“Cada pessoa pode escolher a modalidade que mais gosta, tendo em mente possíveis limitações. E vale lembrar que, para quem pratica exercícios na água, os benefícios são resistência natural, força e coordenação, e a redução em até 90% do impacto sobre as articulações. Além de diminuir o risco de lesões, essas práticas são especialmente recomendadas para quem está acima do peso, em reabilitação ou busca uma rotina de baixo impacto, mas ainda assim desafiadora”, explica Keila.
Mais do que um exercício, as atividades aquáticas são uma forma prazerosa de praticar um esporte e melhorar a saúde, o movimento e o bem-estar. “Seja nadando, pedalando ou correndo dentro da piscina, o importante é não deixar o corpo parado”, conclui o professor.

Acqua training: modalidades que fazem sucesso na água

Acqua Spin (bike aquática)

As pedaladas dentro da piscina são uma forma altamente eficaz de trabalhar pernas, glúteos e o sistema cardiorrespiratório sem sobrecarregar joelhos e tornozelos. A água reduz em até 85% o impacto articular e oferece resistência constante, o que exige mais esforço muscular com menor risco de lesões. É indicada para quem busca condicionamento cardiovascular, tonificação e reabilitação.

Acqua Run (corrida aquática)

Feita geralmente em piscinas fundas, com o corpo suspenso por um colete flutuador, reproduz o movimento da corrida tradicional, mas sem o impacto das passadas no solo. A prática protege as articulações e fortalece músculos estabilizadores. É uma excelente opção para quem está em recuperação de lesões ou quer manter o treino durante o verão sem sobrecarga.

Acqua Halter (musculação na água)

Usa halteres de espuma ou equipamentos de resistência para trabalhar força e tonificação. A água gera resistência multidirecional, exigindo ativação constante do core e dos músculos estabilizadores. O movimento é suave, garantindo menor risco de lesão por sobrecarga, mas com resultados expressivos em força e definição.

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Acqua Jump (trampolim aquático)

Versão aquática do jump tradicional, realizada com mini trampolins submersos. O amortecimento da água neutraliza o impacto típico dos pulos em superfícies secas, promovendo excelente trabalho cardiorrespiratório e de coordenação. É uma modalidade ideal para quem quer gastar energia sem agredir as articulações.

Combinações inteligentes

Estudos indicam que os exercícios na água melhoram a função cardiovascular, ajudam a controlar a pressão arterial e contribuem para a redução do estresse. Esses benefícios acontecem porque o contato com a água favorece o relaxamento muscular e estimula a liberação de endorfina, o hormônio do bem-estar.

O professor completa que, para potencializar os resultados, as modalidades aquáticas podem ser combinadas com musculação, pilates ou treinos funcionais, equilibrando o trabalho de força e resistência com momentos de baixo impacto e recuperação ativa.

“O ideal é praticar entre duas e quatro vezes por semana. É um treino completo, porém leve. Quem mantém a regularidade percebe melhoras na postura, ganhos em resistência, força muscular, capacidade cardiorrespiratória e até na qualidade do sono”, acrescenta a professora Keila.

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