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Academia cheia? Conheça alternativas práticas para substituir aparelhos

Profissional traz dicas de exercícios que podem substituir aparelhos

Por Maraísa Bueno
5 set 2025, 18h00 • Atualizado em 9 set 2025, 14h49
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Se a academia estiver lotada, profissional dá as dicas de quais exercícios podem substituir aparelhos (./Freepik)
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  • Muitas vezes, quando você chega à academia e percebe que ela está lotada, a vontade é de não treinar, não é mesmo? Apesar de ter a opção de revezar aparelhos, muitas vezes, é preciso trocar a carga, alterar a altura do banco e isso acaba atrasando seu horário, principalmente se treina antes do trabalho, por exemplo.

    Pensando nisso, Boa Forma conversou com o especialista técnico da Smart Fit, Lucas Florêncio, que trouxe dicas de como substituir o aparelho por um exercício com barras, halteres ou Ketteblell. Veja a seguir:

    Leg Press: substitua por Agachamento livre com halter

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    Cadeira extensora: substitua por Flexão nórdica reversa

    Cadeira Abdutora: substitua por abdução de quadril

    Esse exercício você pode fazer a abdução de quadril com miniband ou com caneleiras. Faça sempre em decúbito lateral.

    Agachamento Smith: substitua por agachamento com barra

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    Remada baixa – Remada Curvada

    Lembrando que nesse exercício, para ficar o mais próximo possível da remada baixa, utilize sempre a mesma pegada (pronada, supinada, fechada etc).

    Afinal, quanto tempo leva para vermos os resultados da musculação no espelho?

    Matheus Vianna, personal trainer e criador do método “treinando sem dor” explica que durante a musculação, por exemplo, nós temos diversas respostas do organismo para fornecer energia e competência funcional o suficiente para a prática.

    “Como por exemplo, o aumento da frequência cardíaca pela necessidade do sangue rico em O2 precisa chegar mais rápido nos tecidos, aumento do fluxo sanguíneo para as articulações o que favorece a mobilidade articular, aumento da liberação de hormônios que permitirão gerar mais força e mais atenção durante o treino“.

    Isso acontece pois ocorrem contrações que resultam em lesões musculares, demandando maior aporte de oxigênio para os tecidos musculares, aumentando os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a temperatura corporal, modulando alguns hormônios como adrenalina e noradrenalina.

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    Já após o treino de musculação, o corpo fica inflamado devido as lesões musculares ocasionadas, e de acordo com Walid Nabil Ourabi, especialista pela Sociedade Brasileira da Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE), essa inflamação é de extrema importância para a hipertrofia muscular e aumento da massa muscular.

    Além disso, a energia que é gasta durante a prática precisam ser restaurados através da hidratação, alimentação e descanso adequado e hormônios que trazem a sensação de bem estar e prazer são liberados.

    Mas, e os resultados? Quando aparecem?

    Segundo os profissionais, essa resposta depende de diversos fatores: sua meta, alimentação, frequência e intensidade dos treinos.

    Estudos mostram que o tempo que se leva para começar a perder ou ganhar massa é de:

    • Gordura corporal: 3 a 8 semanas
    • Hipertrofia: 6 a 12 semanas
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    “Entretanto para um iniciante é mais fácil ainda notar as diferenças como melhor da coordenação intermuscular e intramuscular que é conhecida também como adaptação neural que um estágio inicial de ganho de força, melhora da execução dos exercícios, etc” compartilha Matheus.

    Já sobre a disposição, é instantânea. “A partir do primeiro treino já é possível notar a melhora de alguns campos da saúde, pela liberação de neurotransmissores relacionados a humor, relaxamento, controle de ansiedade e disposição. Claro que isso só vai perdurar se a pessoa mantiver frequência na pratica dos exercícios ao longo da vida” completa Walid.

    Outras atividades físicas, como o cardio que você faz na esteira, por exemplo, de acordo com estudos, entre 2 a 4 semanas já é possível notar uma melhoria tanto na resistência, quanto na capacidade respiratória. E essas mudanças estão totalmente relacionadas à maior eficiência do coração, dos pulmões e dos músculos em usar oxigênio.

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