Conheça a dançarina que está quebrando estereótipos no Instagram
A jovem Amanda LaCount prova que não existem padrões na hora de dançar – e chamou a atenção até da cantora Katy Perry
É cada vez mais comum – e importante – ver mulheres nas redes sociais que desafiam os padrões de beleza. Além de irem contra a pressão de alcançar o “corpo perfeito”, elas incentivam outras pessoas a se mostrarem como realmente são. Prova disso é Amanda LaCount, que com apenas 17 anos, está quebrando estereótipos no mundo da dança. E tem muito a nos ensinar!
A jovem sempre quis ser bailarina, mas cresceu ouvindo que era muito gorda para dançar. Nascida no Colorado (EUA), ela se mudou para Los Angeles ainda na infância e entrou em uma agência de jovens talentos para tentar iniciar sua carreira. “Donos de estúdios diziam que não queriam meu tipo de corpo em seus grupos”, contou Amanda, em entrevista à revista Affinity Magazine.
Mesmo assim, ela não desistiu do sonho de dançar profissionalmente. Seus vídeos de coreografias nas redes sociais com ritmos como hip hop, break e pop começaram a fazer muito sucesso e chamaram a atenção de produtores. Tanto que a americana chegou a participar de performances nos programas The Voice USA e Dancing With the Stars, além de ganhar um concurso e participar do clipe da música “Swish Swish“, de Katy Perry.
“Ganhar o concurso de Swish Swish é a prova de que estereótipos não significam nada. Tive tantas pessoas, amigos e professores me dizendo que sou uma piada e que nunca chegaria a Los Angeles sendo gorda. OLHEM PARA MIM AGORA! Estou em um clipe da Katy Perry, enquanto sou eu mesma, com as minhas curvas”
Amanda, que tem mais de 110 mil seguidores no Instagram, também promove hashtag #BreakingtheStereotype (em tradução livre, Quebrando o Estereótipo). Ela usa a mensagem em seus posts para reforçar a importância de desconstruir padrões estéticos na dança ou qualquer outra modalidade. “As pessoas sempre me disseram que você tem que ser alta e magra para ser bailarina. Quero quebrar isso com a hashtag #BreakingtheStereotype. Não acho que um tipo de corpo, altura, cor da pele, orientação sexual, idade ou qualquer outra coisa deveria determinar se você é ou não um dançarino”, concluiu a jovem.
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