Mais um avanço contra o câncer! A brasileira Priscila Monteiro Kosaka, doutora em Química e integrante do Instituto de Microeletrônica de Madri, desenvolveu um sensor ultrassensível que consegue diagnosticar a doença a partir de um exame de sangue. A técnica usada é chamada de bioreconhecimento, que também poderá ser utilizada para o diagnóstico de hepatite e Alzheimer. Ótima notícia, não?
De acordo com Kosaka, o sensor é importante porque consegue detectar a doença com uma amostra consideravelmente pequena, o que nenhum outro exame conseguia até então. Vale ressaltar que o dispositivo ainda está em fase de testes e possui uma taxa de erro de dois a cada 10 mil casos. E, segundo a cientista revelou ao site UOL, antes de chegar ao mercado, é preciso baixar o seu custo. Mas a previsão é de que isso aconteça dentro de dez anos. A ideia é que o dispositivo seja utilizado nos exames de rotina, dispensando assim o procedimento da biópsia.