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Como evitar ressecamento vaginal na menopausa, como revelou ter Galisteu

Em suas redes sociais, apresentadora falou abertamente sobre os sintomas vivenciados por ela

Por Giovana Santos
Atualizado em 22 out 2024, 13h31 - Publicado em 22 out 2024, 12h50
Adriane Galisteu revelou diagnóstico de otosclerose
Adriane Galisteu | (@galisteuoficial/Reprodução Instagram)
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Recentemente, a apresentadora do reality show A Fazenda, Adriane Galisteu, de 51 anos, resolveu bater um papo com seus fãs seu Instagram. O assunto? A menopausa e os principais sintomas que ela teve durante essa fase.

“Não perdi só cabelo. Perdi o bom humor, quase perdi meu réu primário”, brincou ela, se referindo ao estresse e às alterações de humor típicas do climatério. “A água do corpo foi toda embora! Ressecou a mão, o ‘periquito’, tudo! Até o olho!”, complementou.

O ressecamento vaginal, aliás, é outro incômodo relatado por muitas mulheres. Ele acontece sobretudo devido a uma queda no estrogênio, um hormônio sexual feminino, e pode provocar dores durante as relações sexuais, desconfortos no dia a dia e até afetar a autoestima de quem sofre com o problema.

A boa notícia é que já existem tratamentos para amenizar a secura na região. Recomenda-se, por exemplo, a skincare intima: alguns hidratantes vaginais e óleo de coco ajudam a manter a vulva úmida e com o PH neutro. Lubrificantes à base de água também são alternativas úteis para usar durante as relações sexuais.

Outra opção pode ser o laser vaginal. Saiba mais:

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O que é o laser vaginal?

O laser vaginal consiste em uma terapia não invasiva que provoca micro lesões no tecido da vagina, estimulando a produção de colágeno e da elastina, o aumento da vascularização e a melhora da lubrificação. A técnica envolve a emissão de pulsos de energia a laser, com comprimento de onda controlado, e faz com que a mucosa recupere sua hidratação e elasticidade e fique mais rejuvenescida.

Normalmente, são feitas pelo menos três sessões com intervalos de 30 a 40 dias entre elas. Entretanto, isso varia de acordo com as necessidades individuais de cada paciente. Além disso, em alguns casos, também pode ser aconselhável a realização de sessões de manutenção.

Situações comuns durante a menopausa ou após esse período, como ressecamento e atrofia vaginal, podem ser tratadas por meio do uso dessa técnica. Por proporcionar a revitalização da mucosa desse órgão feminino, o laser vaginal contribui para a restauração da lubrificação natural e para a melhora da flacidez. Dessa forma, pode ser considerada uma opção terapêutica que favorece a qualidade de vida geral da mulher.

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Lesões pós-parto e quadros leves de incontinência urinária são outros problemas que também se beneficiam do laser vaginal, como afirma a Dra. Priscila. E, vale lembrar que, quando aplicado na parte externa, o procedimento resulta no clareamento da vulva.

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