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5 motivos por que emendar uma dieta na outra faz mal

Seguir vários planos de emagrecimento (sem orientação) não afeta apenas a imagem que você vê no espelho – interfere também na saúde e na mente

Por Caroline Randmer (colaboradora)
Atualizado em 3 Maio 2024, 10h28 - Publicado em 30 jan 2018, 18h19

1. Seu humor fica instável

Pular de dieta em dieta traz de carona a frustração. Nem todo método funciona para todo mundo, então é capaz que você esteja apostando em modelos que não vão ajudá-la a alcançar os resultados esperados. Isso faz com que a tristeza e a raiva apareçam e mandem embora o bom humor.

2. Você pode engordar

Colocar várias dietas em prática só contribui para o efeito sanfona. E pior: quem escolhe seguir cada vez um cardápio restritivo diferente, ao final, acaba ganhando ainda mais peso do que eliminou. “Isso porque esses métodos são difíceis de seguir. Fazer poucas refeições ao dia ou reduzir demais a quantidade de alimento estimula a compulsão e os picos de insulina, dois fatores que engordam no longo prazo”, explica Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

3. A flacidez dá as caras

A pele funciona como um elástico: estica quando precisa dar mais espaço à gordura e retrai quando os quilos extras são enxugados. Mas esse vaivém acaba desgastando a derme e dá espaço à flacidez, especialmente se o ganho e a perda de peso forem expressivos a cada ciclo – por volta de 10 quilos toda vez que você faz uma dieta nova.

4. Você fica mais suscetível aos distúrbios alimentares

Quem faz dieta a toda hora tem uma tendência maior a comer por impulso – aqueles que atacam a geladeira de tempos em tempos engordam mais do que os mantém uma alimentação equilibrada e se permitem uma escorregada aqui e ali. Quando a relação com a comida passa a causar culpa e vergonha, aumenta o risco de anorexia e bulimia.

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5. O coração fica na corda bamba

Emagrecer, engordar e emagrecer de novo afeta diretamente a saúde do órgão que bombeia sangue para o corpo. Inclusive, um estudo conduzido pelo Hospital Bellevue, nos Estados Unidos, comprovou que pessoas que apresentam flutuações constantes no peso têm uma probabilidade duas vezes maior de sofrer um ataque cardíaco.

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