Terapia e felicidade, com Priscila Conte Vieira
Vivemos em um mundo que parece sempre estar em movimento. Nosso dia a dia é uma maratona constante, onde muitas vezes nos encontramos no papel de apoiar os sonhos e necessidades dos outros. No entanto, no meio dessa correria, frequentemente nos esquecemos de algo vital: nós mesmos. Mas no meio dessa agitação, onde ficam nossos sonhos, nossas paixões e nossos próprios desejos para o futuro?
É como se estivéssemos correndo uma maratona, mas esquecemos de olhar para o horizonte e imaginar onde essa corrida nos levará. Nossos sonhos são as bússolas que nos guiam, as velas que nos impulsionam, por tanto não podemos deixá-los de lado. Eles são parte integrante do que somos e do que queremos nos tornar.
É surpreendente como muitas vezes deixamos nossos sonhos e necessidades na sombra dos desejos e necessidades dos outros. Nós os colocamos em espera, pensando que agora não é o momento certo ou que há coisas mais importantes para fazer. Mas essa espera contínua pode se transformar em anos perdidos, e de repente percebemos que nos deixamos de lado.
Não podemos nos esquecer de nós mesmos, de nossos gostos, de nossos desejos e aspirações, não podemos permitir que as necessidades dos outros nos afoguem. Não é egoísmo colocar nossos sonhos em primeiro plano, é auto-preservação emocional, é amor próprio, é um ato de sabedoria e respeito por nossa própria jornada. Quando nutrimos nossas paixões, estamos investindo em nossa própria felicidade e crescimento.
Porém, cultivar o amor-próprio não se trata apenas de perseguir nossos sonhos, é também sobre perdoar a nós mesmos por nossos erros e imperfeições. A autocrítica excessiva e a incapacidade de nos perdoar podem criar um ciclo de negatividade que afeta nossa autoestima e ao aprender a perdoar a nós mesmos, abrimos caminho para a cura e para o florescer de nossa autoconfiança.
Não devemos sacrificar o que gostamos em nome das expectativas alheias. Isso não significa que não devemos ajudar ou apoiar os outros, mas sim que nossa jornada não deve ser totalmente focada nas necessidades dos outros. É um equilíbrio tênue, onde aprendemos a dar, mas também a receber e a investir em nós mesmos.
Cultivar nossa própria companhia é uma das formas mais profundas de autodescoberta. Passar tempo conosco mesmo permite que exploremos nossas emoções, pensamentos e aspirações. Não tenhamos medo do silêncio ou da solidão, é nesses momentos que muitas vezes encontramos clareza e entendimento sobre quem realmente somos.
Lembre-se de que você é o protagonista da sua própria história. Seus sonhos merecem o mesmo espaço e atenção que você dá aos outros. Em meio à correria, tire um tempo para se reconectar com seus desejos, para reacender aquelas paixões pela vida que podem ter enfraquecido ao longo do tempo. O futuro que você quer está esperando por você, então não deixe que ele fique em segundo plano.
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Oi, eu me chamo Priscila Conte Vieira, mas pode me chamar de Pri! Sou psicóloga, palestrante e mentora. Atuo na psicologia clínica, sou especialista em Psicologia Positiva, pós graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, master em autoconhecimento, coach de vida, practitioner em PNL e também criadora do Podcast Respira, não pira (que tal dar uma conferida lá no Spotify?!)
Estarei por aqui todas as semanas, abordando temas da Psicologia Positiva, felicidade, bem-estar e os auxiliando a serem as suas melhores versões, por meio do autoconhecimento e florescimento. Para saber mais sobre mim e me acompanhar no dia a dia, é só me seguir no Instagram! Estou por lá como @psi.priscilaconte Te vejo no próximo Sábado! Até mais <3
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