Não é melhor, não é pior, é diferente!
Ouvi essa frase uma vez e levo ela comigo para tudo nessa vida! E acredito que ela vem a calhar no momento de mundo e situação do país em que estamos vivendo. Tem coisas que não são passíveis de comparação pois são muito distintas, por isso não vale a pena tentar rotular.
Você já se percebeu comparando as coisas ao seu redor e automaticamente se frustrando muito em relação a isso? Eu costumava o fazer com frequência e por tanto ficava limitada a viver as experiências novas da vida, pois queria ter um parâmetro anterior que me fizesse julgar a situação e não desfrutá-la.
Tudo o que vemos e percebemos é com os nossos olhos, por tanto não é a realidade em si mas a nossa realidade, que é embutida com nossos valores, crenças de acordo com a nossa construção de indivíduo. As quais podem ser distintas de outras pessoas por conta de suas “verdades”.
Ou seja, “mapa não é território”, esse conceito da Programação Neuro-linguística (PNL) vem justamente explicitar que o que nós consideramos por mapa um local, não necessariamente seja o território em si. Quando eu digo que fui em uma fazenda bem grande, com um rio no meio eu imagino uma cena, mas pode ser que você imagine outra e não quer dizer que você esteja vendo errado ou que eu seja a única pessoa correta, afinal, vai que tinham dois rios e eu não conheci o outro e fico afirmando que só havia um?!
O mesmo pode se aplicar a pessoas, quando digo que fulano não foi um bom amigo quero dizer que para mim ele não foi, mas pode ser que para você ele seja! Pode ser que os valores que eu espero em uma amizade sejam distintos dos seus, pode ser que a outra pessoa mude e que o que fez para mim, não se repita com você. Por isso vale a pena se permitir viver experiências e conhecer pessoas sem julgar previamente por algo que você já viveu ou que já ouviu falar a respeito.
Também podemos pensar nisso em relação a histórias que já vivemos e comparamos às novas. Exemplos: comparar um namorado atual com o anterior, comparar uma cidade nova com a sua natal, comparar um país com outro, comparar uma religião a outra. Simplesmente não vale a pena tentar dizer quem/qual é melhor ou pior pois são diferentes. Cada um com suas peculiaridades e encantos, cada um com problemas e com aspectos que você não vai gostar, mas isso não quer dizer que seja ruim ou bom para todos!
Para essa semana (e para a vida), gostaria que você deixasse um pouco de lado essas comparações e se permitisse viver aquilo que a vida tem para te proporcionar. Claro, respeitando os seus limites e valores, mas sem rotular as coisas simplesmente por serem diferentes.
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Oi, eu me chamo Priscila Conte Vieira, mas pode me chamar de Pri! Sou psicóloga, palestrante e mentora. Atuo na psicologia clínica, sou especialista em Psicologia Positiva e Terapia Cognitivo Comportamental, master em autoconhecimento, coach de vida, practitioner em PNL, também criadora do Podcast Respira, não pira e professora do curso Reset Stress.
Estarei por aqui todas as semanas, abordando temas da Psicologia Positiva, felicidade, bem-estar e os auxiliando a serem as suas melhores versões, por meio do autoconhecimento e florescimento. Para saber mais sobre mim e me acompanhar no dia a dia, é só me seguir no Instagram! Estou por lá como @psi.priscilaconte Te vejo no próximo Sábado! Até mais <3