Existem protetores solares resistentes à água, especificamente formulados para ambientes como piscina e mar.
Eles são identificados nos rótulos pelas expressões “resistente à água” ou “very water resistant”, indicando que mantêm sua eficácia mesmo após 40 ou 80 minutos de imersão, respectivamente.
Ao escolher, deve-se optar por produtos com FPS 30 ou superior, com proteção de amplo espectro (contra raios UVA e UVB) e preferencialmente testados dermatologicamente.
Texturas como gel-creme ou loções oil-free costumam ter melhor fixação na pele e menor chance de escorrer com o suor ou a água.
Durante a prática da natação, o protetor solar deve ser reaplicado a cada 2 horas ou imediatamente após sair da água, mesmo nos casos de produtos resistentes à água.
A fricção com a toalha, o atrito com a água e o suor reduzem a eficácia do filtro solar, tornando a reaplicação fundamental para manter a proteção.
Se a atividade for prolongada ou muito intensa, é recomendável reforçar a aplicação com maior frequência, sempre cobrindo todas as áreas expostas.
Lucas Miranda, médico dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
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