
A pele oleosa é caracterizada pela produção excessiva de sebo pelas glândulas sebáceas. Esse fenômeno é influenciado por diversos fatores, incluindo hormonais, genéticos, dietéticos e ambientais.
Os hormônios androgênicos, como a testosterona, desempenham um papel crucial na estimulação das glândulas sebáceas, aumentando a produção de sebo. Isso é particularmente evidente durante a puberdade, quando os níveis hormonais estão elevados.
A predisposição genética também é um fator significativo. Indivíduos com histórico familiar de pele oleosa ou acne podem ter uma maior tendência a produzir sebo em excesso.
Uma dieta rica em carboidratos de alto índice glicêmico e produtos lácteos tem sido associada ao aumento da atividade das glândulas sebáceas.
Condições ambientais, como clima quente e úmido, podem exacerbar a produção de sebo, contribuindo para a oleosidade da pele.
Vale destacar que esses fatores interagem de maneira complexa. A compreensão desses mecanismos pode ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para condições relacionadas à oleosidade excessiva, como a acne.
Dra. Mônica Batista, médica especialista em medicina regenerativa integrada