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Quanto a genética influencia no envelhecimento da pele?

Por MARIA EUGENIA AYRES
Atualizado em 21 out 2024, 22h28 - Publicado em 12 ago 2022, 10h00
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 (cottonbro/Pexels)
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Assim como diversos outros aspectos do nosso corpo e da nossa saúde, algumas características da pele podem ser determinadas pelos nossos genes. A genética é um fator determinante no envelhecimento da pele, ou seja, nosso DNA pode nos indicar pistas sobre a aparência da nossa pele no futuro. A genética está envolvida nas respostas inflamatórias, detoxificação, degradação de colágeno, hidratação e com o estilo de vida, como por exemplo: dieta, atividade física, nível de estresse, tabagismo e consumo de álcool. A genética fornece ferramentas que ajudam a entender o porquê de algumas pessoas serem mais ou menos propensas a rugas, flacidez cutânea, manchas, irritação e inflamação da pele, fotoenvelhecimento da pele ou até mesmo se a pele tem uma maior resistência aos efeitos do sol. Além disso a genética, pode ajudar na determinação das necessidades individuais de micronutrientes e compostos bioativos que protegem a pele e as melhores concentrações de componentes de cosméticos, permitindo a personalização e otimização do tratamento da pele.

Podemos citar como exemplo, o exame genético que identifica o genótipo do gene COL1A1, que é um gene ligado à menor produção de colágeno. Isso pode interferir nos resultados dos tratamentos cosméticos. Nestes casos podemos indicar o uso de suplementos que incrementem a produção de colágeno, como a prescrição oral de Exsynutriment®, molécula do Silanol vetorizado pelo Colágeno Marinho que reestrutura as fibras de colágeno e elastina e atua no tecido conjuntivo, promovendo a firmeza e reestruturação da pele de dentro para fora, prevenindo o envelhecimento cutâneo e fortalecendo unhas e cabelos

Respondido por:

MARIA EUGENIA AYRES: Graduada em Farmácia Industrial pela Faculdade Oswaldo Cruz com Pós-Graduação em Farmacologia Clínica.

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