Todos os anos, quando o calor começa a chegar, surge também aquela pressão silenciosa — às vezes externa, às vezes interna — de “precisar emagrecer para o verão”.
Parece que, de repente, o corpo vira uma urgência. Mas, se tem algo que aprendi nesses anos acompanhando mulheres, é que nenhuma mudança verdadeira nasce da pressa. E muito menos da culpa.
Muitas mulheres acreditam que falta disciplina. Mas, na verdade, o que falta é leveza. O que existe não é preguiça, é exaustão emocional. Um cansaço que impede até os melhores planos de saírem do papel.
E é justamente por isso que emagrecer para o verão não deve ser um castigo, e sim um convite. Um convite para se reconectar consigo mesma, reorganizar a rotina, recuperar energia e colocar intenção nas escolhas diárias.
Quando você troca a pressa por consciência, o processo deixa de ser uma guerra contra o espelho e passa a ser um cuidado com a sua saúde, sua autoestima e sua história.
O caminho é construído em três pilares. O primeiro é a alimentação desinflamatória, aquela que desincha, regula hormônios, melhora a disposição e facilita a queima de gordura sem restringir a vida.
O segundo é o treino inteligente, planejado, progressivo e possível para a sua rotina, para proteger sua massa magra e promover definição com eficiência.
O terceiro, e talvez o mais importante, é o emocional. Porque não adianta trocar o cardápio se você continua presa em padrões que te sabotam. A mudança só acontece quando você aprende a olhar para suas emoções sem culpa e sem julgamento.
E é essa visão que me levou a criar o Projeto Verão, que já está com as inscrições abertas no meu Instagram. Ele não existe para te pressionar a “entrar em forma a tempo”. Ele existe para te ajudar a construir uma base forte agora que siga com você muito além da estação.
A partir de nutrição estratégica, treinos completos e aulas focadas em comportamento e consciência corporal, o Projeto Verão transforma o emagrecimento em um processo leve, realista e sustentável.
Sim, o verão pode ser uma motivação. Ele traz o desejo de usar roupas leves, de se sentir bem na própria pele, de ter mais energia para aproveitar o dia. E não há nada errado nisso.
O problema não é querer emagrecer para o verão, é fazer isso carregando culpa, pressa e frustração. Quando você trabalha a mente, o corpo responde. E responde no seu tempo, do seu jeito, com respeito à sua história.
O verão passa, mas você fica. E o que quero que cada mulher entenda é que o melhor corpo para o verão é aquele que você constrói com consciência, não com desespero.
É o corpo que tem saúde, energia, consistência e, principalmente, paz. E essa paz começa quando você entende que o peso que realmente importa não é o da balança, é o que você decide deixar de carregar daqui para frente.
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