Quando você achou que já conhecia todos os óleos existentes, a mãe natureza nos apresentou uma surpresa: o óleo de mongongo. O nome pode não ser tão conhecido, mas tudo indica que ele veio para ficar. Ele é derivado de uma fruta africana e contém boas doses de vitamina E (antioxidantes que ajudam a combater os sinais de envelhecimento na pele) e nutrientes como cálcio, cobre e zinco.
Além disso, o novo óleo apresenta benefícios que o de coco não oferece, como a capacidade de reduzir inflamações, acalmar a pele (ser praticamente milagroso para quem tem eczema), ter a presença de ácido linoleico (que melhora a imunidade, protege contra câncer e doenças cardíacas e auxilia na formação de músculos), e possuir menos ativos comedogênicos, que entopem os poros.
Apesar de todas essas vantagens, são as propriedades ácidas que fazem a grande diferença. A mais famosa é o ácido linoleico, ótimo para acalmar inflamações, como vermelhidão ou eczema. O óleo também é ótimo para quem tem problema com caspas, couro cabeludo inflamado, fios muito secos, danificados ou ásperos, o que explica sua presença em marcas de produtos naturais, como a afro-americana SheaMoisture. Tudo indica que essa é uma tendência de beleza natural, contudo, ainda sem previsão para desembarcar no Brasil.