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Nutrição Emocional: o que seu corpo realmente deseja comer?

Descubra o equilíbrio entre nutrição emocional e física. Aprenda a identificar e gerenciar a fome emocional para uma vida mais saudável e plena

Por Personare
Atualizado em 21 out 2024, 16h35 - Publicado em 21 out 2023, 10h39
Nutrição emocional 2 mulheres comendo hamburguer
É fome ou só vontade? (//Freepik)
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A nutrição vai muito além do alimento. Podemos nos nutrir daquilo que ouvimos, sentimos, falamos e nos conectamos ao longo do dia. Nutrição emocional nada mais é do que entender sua necessidade no momento da fome.

Ou seja, é saber que nem sempre a fome é alimentar e que, muitas vezes, é um sentimento ou emoção e não falta de alimentos.

Para entender a nutrição emocional também precisamos observar os sinais de fome que o corpo dá e identificar se é fome física ou emocional sendo este o primeiro passo para saber lidar com esta questão. Eu vou te ajudar a entender.

Sinais de fome e sinais de fome emocional

A fome física é quando o corpo emite sinais como dor de cabeça ou fraqueza. Ou seja, não está ligado a alimentos específicos. Por isso, qualquer alimento irá te saciar.

A fome emocional chega acompanhada da vontade de alimentos específicos. Por exemplo, chocolate, bolo, sorteve, macarrão. E mesmo que você coma isso, geralmente essa fome não passa. Pode acontecer de você sentir fome emocional e, algumas vezes, não conseguir identificar do que tem vontade.

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Identificando que é uma fome emocional o passo seguinte é saber o que estamos sentindo. Se essa fome específica chegou, é preciso parar e pensar:

  • Aconteceu alguma coisa agora que afetou minhas emoções?
  • Algum gatilho emocional foi disparado para que eu sentisse essa fome?
  • Estou sentindo ansiedade?
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  • Estou com angústia?
  • Estou sentindo tristeza?

Saber identificar uma emoção não é uma tarefa fácil. O mais importante é acolher seus sentimentos para não escondê-los com comida e fingir que ele não existe. Toda emoção mostra que algo precisa ser curado ou ressignificado.

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Como lidar com a nutrição emocional

Fazer dieta nem sempre é um bom caminho para lidar com problemas com emoções e comida. Por isso, ouvir as necessidades do corpo é essencial para um bom relacionamento com os alimentos e com a própria vida.

Aqui estão algumas dicas para você começar a lidar melhor com a nutrição emocional que você precisa:

  1. Não existe fórmula mágina: Fazer terapia ou marcar uma consulta de Thetahealing, por exemplo, são ferramentas que trazem respostas de dentro para fora. Ou seja, autoconhecimento é a chave para aprender a lidar com as emoções ao longo do dia sem precisar recorrer aos alimentos o tempo todo. É preciso se conhecer para buscar o melhor caminho e trazer um conforto quando a emoção apertar.
  2. Treine sua mente para trazer novas perspectivas sobre a situação que te aflige naquele momento. Quanto mais resiliente ficamos, maior nossa capacidade de enfrentar as questões desafiadoras da vida. Uma das melhores maneiras de começar a treinar a mente é a meditação. Você pode começar com uma meditação de um minuto e ir avançando conforme você se desenvolve.
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  4. Decida comer: caso escolha recorrer ao alimento quando a emoção apertar, faça isso de modo consciente. Então, mastigue bem o alimento, aprecie cada pedacinho, desfrute do sabor, aroma, textura. Faça isso sem distrações, sem celular. Pratique a presença.
  5. Se acolha: seja gentil com você, tente não se julgar. Pode ser isso o que você mais precisa quando a fome apertar.

Priscila Monomi

Nutricionista e Terapeuta de Thetahealing, desenvolve um trabalho de conscientização dos motivos que levam a pessoa a comer, identificando crenças alimentares e de vida. Em seus atendimentos online, une conhecimentos da nutrição consciente e intuitiva e técnicas terapêuticas.

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pripriyumi@gmail.com

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