Juçaí, fruto 100% brasileiro, garante sabor, saúde e sustentabilidade
Cultivado na Mata Atlântica, Juçaí tem mais que o dobro de antioxidantes naturais, 50% mais ferro e 31% mais potássio do que o açaí tradicional
Passamos os dias pensando no que colocamos à mesa – e levamos à boca – para tentar conciliar o prazer de comer bem com alimentos nutritivos, que de fato melhorem nossa qualidade de vida. A equação ficaria melhor ainda se entrasse nessa conta um alimento saboroso e com processo de extração e produção realmente sustentável, certo?
Pois o Juçaí, sorbet que nasceu na Mata Atlântica e utiliza a polpa do fruto da palmeira-juçara (Euterpe edulis Martius) em seu preparo, é delicioso, faz bem à saúde e ainda por cima trabalha com práticas sustentáveis e regenerativas.
Com os benefícios de um alimento vegano, cheio de sabor, repleto de nutrientes – 50% mais ferro, 31% mais potássio e duas vezes mais poder antioxidante se comparado ao açaí tradicional – e preocupações voltadas para o bem-estar do consumidor final e da Mata, a marca traz consigo ações em prol de uma colheita sustentável, que não agrida o meio ambiente e ajude a impulsionar a população local desse bioma, que vai desde Santa Catarina até a Bahia.
Alimento orgânico e vegano
Como um fruto originalmente brasileiro, o juçaí, como é chamado o açaí vindo da juçara e que dá nome à marca, é uma mistura de boas histórias e bons ingredientes.
Além dos nutrientes contidos no próprio açaí, em sua produção ainda há o acréscimo de inhame, vegetal que acentua a cremosidade e oferece ainda mais sabor na hora das refeições – e também propriedades antitérmicas, anti-inflamatórias e ativos de vitaminas A e C.
Graças às políticas de conservação e as medidas de responsabilidade da marca, Juçaí ainda é livre de corantes, adições artificiais, glúten e lactose, oferecendo a garantia de um produto 100% natural, vegano e orgânico. “Nossa responsabilidade também está vinculada ao produto final que trazemos. Proporcionamos um alimento altamente nutritivo, com diferenciais claros e bastante vantajosos se comparados ao açaí tradicional”, conta Bruno Correa, gerente-geral da Juçaí.
Utilizando somente itens de procedência, dos quais se sabem a origem e forma de cultivo, como é o caso do inhame, o produto é uma excelente fonte de energia para enfrentarmos a correria da semana e fortalecer o corpo, já que contém insumos benéficos ao sistema imunológico e proteção cardiovascular.
Do café da manhã ao pós-treino
Disponível em seis sabores – guaraná, maracujá, banana, banana zero açúcar, cambuci e o novo sabor amora –, o Juçaí traz imensa versatilidade na hora de preparar as mais diferentes receitas.
“O açaí da juçara, por si só, já é um alimento rico em nutrientes por conta do seu solo de origem, a Mata Atlântica”, explica Aline Petrilli, mestre em Saúde Pública pela FSP-USP e nutricionista da Juçaí. “Normalmente, o açaí tradicional a que temos acesso é acrescido de açúcares e aditivos não naturais, o que acaba por torná-lo uma opção pouco saudável e bastante calórica. Com o Juçaí, nós temos ingredientes bastante vantajosos para a saúde e certificações de procedência orgânica.”
Aline ressalta também que o Juçaí pode ser consumido de diversas maneiras, podendo fazer parte da rotina do consumidor com muita versatilidade. “Com ele podemos soltar a imaginação na cozinha, inclusive substituindo o iogurte grego em uma opção vegana”, comenta ela.
Seja em smoothies, shakes ou mousses, é muito simples, prático e saboroso incluí-lo na rotina alimentar. Com variações de tamanho das embalagens disponíveis – de 200 ml a 2 litros de capacidade –, fica fácil integrar o produto a qualquer dieta ou orçamento. Além da praticidade em ser incorporado em pratos doces ou salgados, o Juçaí é também ótima alternativa para um pós-treino extremamente nutritivo.
Do shake revitalizante para a pele ao energético do café da manhã, da pastinha fit do happy hour à mousse cremosa da sobremesa, é possível encaixar o alimento em todo tipo de refeição – sem abrir mão do sabor e de seus nutrientes e antioxidantes, é claro. No site da Juçaí, é possível encontrar diversas opções: https://jucai.com.br/receitas/.
Sustentável desde seu lançamento
Ao contrário de tantas marcas e produtos que só agora levantam a bandeira da sustentabilidade, o Juçaí já nasceu “verde” e equilibrado do início ao fim de seu ciclo de produção. “Nós nascemos com a missão de conservar a palmeira-juçara, a Mata Atlântica e suas natividades. Nossa intenção é, a partir dos processos comerciais, fortalecer um círculo virtuoso entre a Mata, a comunidade e os consumidores. Por isso, quanto mais vendemos, mais valorizamos o fruto da juçara – o que só é possível mantendo-a viva –, e mais conseguimos incentivar a proteção dessa árvore e propagar ações de prevenção ao desmatamento”, diz Correa.
Saudável e gostoso, ele conserva o sabor natural da juçara sem abrir mão do desenvolvimento socioambiental ao longo do processo – desde sempre esteve conectado aos pilares ESG e Empresa B, cuja certificação possui, por exemplo.
Da colheita cuidadosa às alianças com comunidades locais para extração do fruto, da não utilização de agrotóxicos à distribuição de mudas e sementes para plantio, a sustentabilidade e as práticas regenerativas sempre fizeram parte do DNA da Juçaí.
História de sucesso e responsabilidade
Produzido pela primeira vez em 2015, na Serrinha do Alambari, no Rio de Janeiro, hoje, o juçaí é cultivado em maior escala devido à proteção da juçara e geração de polpa em diversas localidades na Mata Atlântica, do Sul ao Nordeste.
A extração do fruto é consciente, já que deixa sempre um terço das frutas intocadas no bioma para que a fauna local possa também se alimentar – mais de 70 espécies de animais consomem o fruto, incluindo tucanos, sabiás, gambás, tatus e esquilos.
Após a colheita, a semente é reutilizada em novos plantios; só em 2020 foram contabilizadas 3 500 mudas e 6 milhões de sementes para o plantio. A preocupação com a sustentabilidade é tão grande que, na produção do juçaí, até a água utilizada no despolpamento é reaproveitada.
“Não temos uma plantação exclusivamente dedicada ao produto, nosso trabalho é estimular a colheita com responsabilidade em juçara silvestre, com o que a Mata nos oferece, e devolver para ela na mesma medida”, explica Bruno. “Além disso, como é um cultivo renovável – tem todo ano –, conseguimos oferecer renda fixa aos nossos colaboradores, estimada em duas vezes mais se comparada à ocupação irregular de extração do palmito.”
Ao longo de 2020, foram conservadas quase 9 000 juçaras, segundo o relatório de sustentabilidade elaborado pela marca. O fato é motivo de comemoração: a juçara quase deixou de existir por conta da extração ilegal de palmito em território brasileiro – cujo processo de retirada implica necessariamente a derrubada da árvore.
A palmeira é de extrema importância para a conservação do bioma da Mata Atlântica por funcionar também na regulação do fluxo dos mananciais, manutenção da fertilidade do solo e proteção das encostas das serras, por exemplo.
Estima-se que a Juçaí impacte econômica e socialmente a vida de mais de 1 000 famílias mediante parcerias com cooperativas e pequenos produtores. Até o inhame, acrescido ao produto final, é todo proveniente de famílias agrícolas. Assim, a gente sabe que pode confiar no produto desde o cultivo até o momento do consumo, repleto de sabor, história e nutrientes.
- Serviço
Juçaí está disponível em São Paulo e no Rio de Janeiro. Fora do Brasil, pode ser encontrado no Chile e no Canadá.
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