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Benefícios do tomate: 4 motivos para você adicioná-lo no cardápio

Apesar de estar presente no prato de muita gente, nem todo mundo conhece os benefícios do tomate. Confira aqui quais são eles!

Por Ana Paula Ferreira
Atualizado em 21 out 2024, 16h39 - Publicado em 22 ago 2023, 18h27
Conheça os benefícios do tomate para a saúde
Conheça os benefícios do tomate para a saúde (Stockking/Freepik)
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O tomate é um alimento totalmente versátil, que pode fazer parte da rotina alimentar através de saladas, molhos, assados, sopas e diversas outras opções. Mas, apesar de sua popularidade, você sabe dizer quais são os benefícios do tomate para a saúde?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80 gramas de tomate são considerados uma das cinco porções diárias de frutas e vegetais recomendadas para uma dieta saudável. Essa quantidade equivale aproximadamente a um tomate tradicional ou sete tomates-cereja.

Mas esse alimento vai muito além de ser apenas um bom ingrediente. Rico em nutrientes e compostos bioativos, ele oferece uma série de benefícios para a saúde quando incorporado regularmente na dieta.

De acordo com a nutricionista Cris Ribas Esperança, ele não apenas realça o sabor dos pratos, mas também proporciona vantagens incríveis para o nosso organismo.

A seguir, a profissional explica os principais benefícios do tomate e fornece informações importantes para que você possa aproveitar ao máximo esse alimento na sua dieta.

Benefícios do tomate

Segundo Cris, o tomate possui uma baixa quantidade de calorias e é uma excelente fonte de fibras.

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“Essas características o tornam uma opção ideal para promover a sensação de saciedade e reduzir a fome, facilitando o processo de emagrecimento”, ela aponta.

Confira, a seguir, a lista de benefícios apontados pela profissional!

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Faz bem para o coração por ser rico em potássio

O tomate é uma excelente fonte de potássio, oferecendo em apenas uma unidade tradicional o equivalente a cerca de 5% da necessidade diária de um adulto.

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“O potássio desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial, ajudando a controlar os níveis de sódio no organismo. Além disso, esse mineral auxilia na função cardíaca adequada, contribuindo para a prevenção de doenças cardiovasculares.”

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Pode ajudar na redução do LDL (colesterol ruim)

Cris destaca que o tomate contém uma substância chamada licopeno, responsável pela sua cor vermelha característica. O licopeno é um poderoso antioxidante que pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL, conhecido como colesterol ruim.

“Estudos mostram que o consumo regular de licopeno está associado a uma diminuição do risco de doenças cardiovasculares, além de ajudar a proteger as células contra danos causados pelos radicais livres”, ela aponta.

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É um bom aliado para preservar a saúde ocular

A saúde dos olhos é uma preocupação para muitas pessoas, e o tomate pode ser um ótimo aliado nesse aspecto.

“Ele é uma fonte de nutrientes essenciais, como a vitamina C, vitamina A, vitamina E e betacaroteno, que desempenham um papel importante na manutenção da saúde ocular”, explica a nutricionista.

Esses nutrientes ajudam a proteger os olhos contra danos causados pelos radicais livres, reduzindo o risco de doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular.

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Possui compostos bioativos com efeito antioxidante e anti-inflamatório

Além do licopeno, o tomate contém outros compostos bioativos, como a vitamina C, flavonoides e ácido fólico, que possuem potentes propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Esses compostos auxiliam na proteção do organismo contra danos celulares, combatendo o estresse oxidativo e a inflamação. Uma alimentação rica em alimentos antioxidantes pode contribuir para a prevenção de doenças crônicas, como câncer, doenças cardíacas e neurodegenerativas.

“O consumo do tomate em seu estado completamente verde não é recomendado, uma vez que quanto mais verde estiver, maior será a concentração da toxina solanina. Essa substância pode causar sintomas como diarreia, diminuição dos batimentos cardíacos, confusão mental e aumento da frequência respiratória”, conclui a profissional.

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