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5 alimentos perigosos para hipertensos

A alimentação pode tanto melhorar, quanto piorar a condição, alerta o cardiologista

Por Maraísa Bueno
3 nov 2025, 12h00
Uma dieta equilibrada ajuda a controlar a pressão, mas determinados alimentos funcionam como gatilhos para o aumento da hipertensão, afirma especialista
Uma dieta equilibrada ajuda a controlar a pressão, mas determinados alimentos funcionam como gatilhos para o aumento da hipertensão, afirma especialista (freepik/Freepik)
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A hipertensão arterial é um dos problemas de saúde mais comuns no Brasil, atingindo cerca de um em cada quatro adultos. Apesar do tratamento médico ser essencial, o cuidado diário com a alimentação também é decisivo.

De acordo com o cardiologista Dr. Roberto Yano, o que vai ao prato pode ser tanto aliado quanto inimigo da saúde cardiovascular.

“Uma dieta equilibrada ajuda a controlar a pressão, mas determinados alimentos funcionam como gatilhos para o aumento da hipertensão e precisam ser evitados ou consumidos com muita moderação”, explica o especialista.

5 alimentos perigosos para quem tem hipertensão:

  1. Embutidos: salsicha, presunto, salame e linguiça possuem altas concentrações de sódio e conservantes que favorecem o aumento da pressão arterial;
  2. Sal em excesso: o consumo elevado de sal de cozinha ainda é o principal vilão. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de, no máximo, 5 gramas por dia;
  3. Alimentos ultraprocessados: pratos prontos congelados, sopas instantâneas e fast food concentram sódio oculto, que muitas vezes passa despercebido pelo consumidor;
  4. Refrigerantes e bebidas açucaradas: o excesso de açúcar contribui para obesidade e resistência insulínica, condições que agravam a hipertensão;
  5. Café e energéticos em excesso: a cafeína em grandes quantidades pode elevar a pressão momentaneamente, sendo prejudicial para quem já apresenta diagnóstico de hipertensão.
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Dr. Roberto Yano ainda ressalta que o acompanhamento médico aliado a um cuidado nutricional e com a sua rotina diária é fundamental. “Não se trata apenas de cortar alimentos, mas de aprender a substituí-los por opções mais saudáveis que favoreçam a longevidade e a qualidade de vida”, conclui.

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