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Exames específicos ajudam a identificar quanto o corpo realmente gasta em repouso, o que permite ajustar a alimentação e o treino com mais precisão.
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Alimentos naturais, ricos em fibras, proteínas e gorduras boas auxiliam na regulação de hormônios e controle da saciedade e a manter o metabolismo ativo.
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O ideal é buscar um déficit calórico moderado e sustentável a longo prazo.
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Os treinos de força e a ingestão adequada de proteínas são essenciais para preservar músculos.
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A falta de descanso e o estresse crônico desregulam hormônios ligados ao apetite e ao metabolismo, como cortisol e leptina.
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Dra Daniela Jobst, médica endocrinologista e especialista em nutrição